NOTA DE ESCLARECIMENTO

Confira a nota de esclarecimento:  NOTA PÚBLICA – Fundação Dois de Julho

Sobre a reclamação trabalhista de cerca de 130 ex-colaboradores do Colégio 2 de Julho e da Faculdade 2 de Julho e de notas inverídicas divulgadas na imprensa e nas redes sociais, a Fundação 2 de Julho esclarece que a dívida trabalhista, fruto de gestão anterior, será inteiramente quitada após realização de leilão, marcado para o dia 02/08, de área localizada na sede da instituição no bairro do Garcia, em Salvador. Diante disso, negamos categoricamente que, durante todo encaminhamento da questão pelo Tribunal Regional do Trabalho, tenhamos sido omissos ou nos negamos a negociar.

Ao longo do processo, a instituição tem dialogado com os ex-colaboradores, funcionários da gestão anterior. Falta, portanto, à verdade, a afirmação de que a Fundação não tem dado a devida atenção ao caso. Temos comparecido às audiências na Justiça do Trabalho, inclusive em assembleias. Várias negociações foram realizadas com a mediação do Tribunal Regional do Trabalho, questão acompanhada pela juíza Ana Paola, em 2015 e 2016.

Cabe ressaltar que, em 2015, fizemos um parcelamento da dívida e passamos a pagar uma quantia mensal de R$ 50 mil que chegou ao valor R$ 450 mil, e vinha sendo pago assiduamente. Esses repasses, inclusive, permitiram que alguns dos reclamantes tenham já recebido o seu passivo trabalhista, conforme critério da Central de Execução do TRT. Embora tenhamos feito este acordo, os próprios credores decidiram interrompê-lo.

A Fundação, reafirmamos, nunca se eximiu dos seus problemas. Buscou quitar a dívida com a realização anterior de leilão, mas não foi obtido sucesso almejado, muito em função da atual crise econômica por que passa o país. Em seguida, os reclamantes solicitaram que fosse indicada uma outra área mais atrativa para venda. De pronto indicamos nova área para penhora. Assim que for adquirida, as dívidas trabalhistas serão inteiramente quitadas uma vez que a nova área dada como garantia para penhora vai gerar um montante suficiente para honrar o passivo trabalhista.

Reiteramos que essa conduta não afetara a manutenção nem o bom funcionamento do Colégio e da Faculdade 2 de Julho, ao tempo em que reafirmamos o nosso compromisso enquanto Instituição Educacional de uma historia de 90 anos, marcada pela confiança de parceiros, família e comunidade.

Marcos Baruch Portela,

Diretor geral da Fundação 2 de Julho

31/07/2017